Deivid ressalta importância do apoio da Nação na partida do
ano contra o Real Potosí
Na última quarta-feira (25.01), o Real Potosí (BOL) venceu o Flamengo por 2 a 1. E além dos atletas em campo, os bolivianos tiveram ao seu lado a altitude e seus torcedores. Na partida de volta, que será realizada nesta quarta (01.02), às 22h, no Engenhão, o Rubro-negro também contará com a força das arquibancadas para sair com a classificação para a próxima fase da Copa Libertadores.
Há cerca de um ano e meio no Flamengo, o atacante Deivid já teve exemplos da força da torcida, principalmente nos momentos que os jogadores mais precisam em campo.
"Esperamos que o torcedor nos apoie do começo até o fim. Sabemos que representamos milhões de torcedores e temos de remar para o mesmo lado. A nossa alegria é a do torcedor. Vamos para o campo, tentamos dar alegrias, fazer grandes jogos e gols. Espero que a torcida vá ao estádio e apoie a equipe como sempre foi. Eu me lembro bem contra o Cruzeiro (pelo segundo turno do Brasileirão 2011), quando tomamos o gol, mas a torcida motivou a equipe e conseguimos fazer uma grande partida no segundo tempo (vitória por 5 a 1)", afirmou o camisa 9 do Fla.
E além dos torcedores, o bom gramado do Engenhão e o conhecimento dos "atalhos" do campo podem deixar o Flamengo mais perto da vaga. E os jogadores sabem disso.
"Lá foi perto da torcida deles, no local deles, na altitude. Aqui, vai ser diferente. Temos de tirar proveito disso, o campo está bom, nosso time teoricamente é melhor do que o deles, mas futebol se resolve dentro das quatro linhas. O fato de termos feito um gol fora foi muito bom, mas temos que atacar com força e saber se defender. Eles gostam de diminuir o espaço, apertam a marcação e lançam bastante a bola", explicou Deivid.
Sobre a possibilidade de um "desastre", o atacante rubro-negro explicou que isso nem passa pela cabeça dos atletas. Sendo assim, não existe uma pressão extra. Até porque atuar no Flamengo já traz esse sentimento em qualquer momento.
"Só por jogar no Flamengo já existe uma pressão, ainda mais num jogo que praticamente define o ano pelo projeto que foi feito, o planejamento. Todos nós sabemos que um resultado negativo deixará todo mundo com astral bem baixo. O privilégio de disputar uma competição como a Libertadores é muito grande, mas quando você sai como o Corinthians, no ano passado, fica lá embaixo. Sabemos que poderíamos ter vencido o jogo lá, perdemos por duas falhas nossas, mas esse jogo é importantíssimo e acreditamos que podemos passar", finalizou Deivid.
Há cerca de um ano e meio no Flamengo, o atacante Deivid já teve exemplos da força da torcida, principalmente nos momentos que os jogadores mais precisam em campo.
"Esperamos que o torcedor nos apoie do começo até o fim. Sabemos que representamos milhões de torcedores e temos de remar para o mesmo lado. A nossa alegria é a do torcedor. Vamos para o campo, tentamos dar alegrias, fazer grandes jogos e gols. Espero que a torcida vá ao estádio e apoie a equipe como sempre foi. Eu me lembro bem contra o Cruzeiro (pelo segundo turno do Brasileirão 2011), quando tomamos o gol, mas a torcida motivou a equipe e conseguimos fazer uma grande partida no segundo tempo (vitória por 5 a 1)", afirmou o camisa 9 do Fla.
E além dos torcedores, o bom gramado do Engenhão e o conhecimento dos "atalhos" do campo podem deixar o Flamengo mais perto da vaga. E os jogadores sabem disso.
"Lá foi perto da torcida deles, no local deles, na altitude. Aqui, vai ser diferente. Temos de tirar proveito disso, o campo está bom, nosso time teoricamente é melhor do que o deles, mas futebol se resolve dentro das quatro linhas. O fato de termos feito um gol fora foi muito bom, mas temos que atacar com força e saber se defender. Eles gostam de diminuir o espaço, apertam a marcação e lançam bastante a bola", explicou Deivid.
Sobre a possibilidade de um "desastre", o atacante rubro-negro explicou que isso nem passa pela cabeça dos atletas. Sendo assim, não existe uma pressão extra. Até porque atuar no Flamengo já traz esse sentimento em qualquer momento.
"Só por jogar no Flamengo já existe uma pressão, ainda mais num jogo que praticamente define o ano pelo projeto que foi feito, o planejamento. Todos nós sabemos que um resultado negativo deixará todo mundo com astral bem baixo. O privilégio de disputar uma competição como a Libertadores é muito grande, mas quando você sai como o Corinthians, no ano passado, fica lá embaixo. Sabemos que poderíamos ter vencido o jogo lá, perdemos por duas falhas nossas, mas esse jogo é importantíssimo e acreditamos que podemos passar", finalizou Deivid.
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