Ele mal precisou ir a campo para provocar histeria. Bastou apareceu no saguão do aeroporto de Belém, no início da tarde desta segunda-feira, para Ronaldinho Gaúcho ganhar mais uma prova da idolatria da torcida. O camisa 10 da Seleção Brasileira que enfrenta a Argentina, nesta quarta-feira, resistiu a uma marcação muito mais dura do que a de qualquer zagueiro que já enfrentou.
Cerca de 400 pessoas se amontoaram à frente do portão de desembarque do aeroporto para esperar a primeira leva de jogadores da Seleção. Provenientes do Rio de Janeiro, Ronaldinho Gaúcho, Jefferson, Elkeson e Cortês foram muito assediados. Mas o craque do Flamengo precisou resistir fisicamente.
Nem mesmo o corredor formado e o cerco de mais de cinco policiais impediram que houvesse tumulto no trajeto do portão de desembarque até o ônibus. Agarrado e puxado pela multidão, Ronaldinho resistiu a tudo sem tirar o sorriso do rosto e fazendo o máximo para segurar sua boina.
Na chegada ao hotel da Seleção Brasileira, a histeria se repetiu. Ronaldinho foi cercado por um batalhão de jornalistas e torcedores. Em meio a todo assédio, o jogador do Flamengo disse esperar corresponder todo o carinho dos torcedores.
- É uma grande alegria defender a Seleção aqui e espero corresponder com esse apoio - disse rapidamente Ronaldinho.
Elkeson em casa. Fred chega
Ainda no aeroporto, por causa da gritaria, não foi possível que os jogadores da Seleção Brasileira observassem o desempenho de um grupo que dançava o caribó, um dos símbolos da cultura paraense. O meia Elkeson, do Botafogo, mostrou-se feliz por estrear pela Seleção Brasileira exatamente no estado onde foi criado.
- É um grande orgulho voltar ao Pará, agora pela Seleção. Espero fazer o meu melhor e aproveitar a oportunidade - disse ele, que nasceu no Maranhão mas foi criado na cidade de Marabá (PA).
O atacante Fred, do Fluminense, que chegou a Belém num voo partindo de Belo Horizonte, desembarcou cerca de 30 minutos após seus companheiros. Depois da chegada dos “cariocas”, o público permaneceu no aeroporto para esperar por Neymar e os demais jogadores que atuam em São Paulo.
- É um grande orgulho voltar ao Pará, agora pela Seleção. Espero fazer o meu melhor e aproveitar a oportunidade - disse ele, que nasceu no Maranhão mas foi criado na cidade de Marabá (PA).
O atacante Fred, do Fluminense, que chegou a Belém num voo partindo de Belo Horizonte, desembarcou cerca de 30 minutos após seus companheiros. Depois da chegada dos “cariocas”, o público permaneceu no aeroporto para esperar por Neymar e os demais jogadores que atuam em São Paulo.
Fonte:globoesporte.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário